domingo, 6 de abril de 2014

DOIS VEREADORES DE IBICOARA MORREM E UM FICA FERIDO NA BR-242

Ricardo      e       Renan


Dois Vereadores do município de Ibicoara, na Chapada Diamantina, Ricardo Silva Luz (PSL) e Renan de Sá Teles Pina (PMDB), morreram em um acidente entre dois carros por volta das 16:00 horas na tarde deste sábado (5), na BR-242, entre o posto JK e trevo da cidade de Andaraí, os políticos retornavam para Ibicoara após um evento do Programa de Governo Participativo (PGP), em Itaberaba.

Segundo informações o motorista, não identificado, do carro Cross Fox da marca Volkswagen, tentava fazer uma ultrapassagem em uma curva e acabou batendo de frente no carro Gol da marca Volkswagen, que transportava os vereadores Ricardo Silva Luz (PSL), morto no local, Renan de Sá Teles Pina (PMDB), levado a um hospital da região e posteriormente encaminhado para salvador, mas ao chegar em Feira de Santana veio a óbito e o único sobrevivente Arionildo Oliveira (PSL), conhecido como Lico, que foi encaminhado para hospital da região onde se encontra internado em estado estável.
Arionildo - Lico


Fonte: Vinny Publicidade
Fotos: Vinícius Silva/Vinny Publicidade

O condutor do outro veículo envolvido no acidente fugiu do local. (fonte: bahia notícias).

FOTOS DO ACIDENTE




Fotos: Iran Aguiar

sábado, 5 de abril de 2014

Ibicoara: Vereador morre em acidente

Foto: Reprodução
Foto: Reprodução
Um vereador de Ibicoara e outros dois ficaram feridos num acidente na BA-245, próximo a Mucugê, na Chapada Diamantina. No carro, que capotou ao desviar de uma carreta, estavam além de Ricardo Silva Luz (PSL), morto no local, Arionildo Oliveira (PSL), conhecido como Lico, e Renan de Sá Teles Pina (PMDB), que foram levados a hospitais da região. Os políticos retornavam para Ibicoara após um evento do Programa de Governo Participativo (PGP), em Itaberaba.
 Fonte:  Blog do Anderson

Luto! Aos 66 anos, José Wilker morre no RJ

Ator e diretor sofreu um infarto fulminante - 1 (© Divulgação TV Globo)




Rio de Janeiro - Morreu neste sábado (5), aos 66 anos, o ator, diretor e crítico de cinema José Wilker.
De acordo com a Globo News, o artista estava em sua casa, na zona sul do Rio de Janeiro, com a companheira, a jornalista Claudia Montenegro, quando foi vítima de um infarto fulminante.
Com uma extensa lista de trabalhos no teatro, na TV e no cinema, o veterano deixa três filhas: Isabel, Madá e Mariana.
O último papel do famoso nas telinhas foi como o Hebert de "Amor à Vida" - trama antecessora de "Em Família" na TV Globo.

Informações sobre o velório ainda não foram divulgadas.

Carreira

José Wilker nasceu em 20 de agosto de 1947, em Juazeiro do Norte, Ceará. Sua mãe, Raiumunda, era dona de casa. Já seu pai, Severino, era caixeiro viajante.
Aos 19 anos, o então jovem resolveu ir viver no Rio de Janeiro, onde começou a se dedicar inteiramente ao teatro.
Entretanto, sua trajetória em cima dos palcos teve início no Movimento Popular de Cultura (MPC) do Partido Comunista, onde dirigiu espetáculos pelo sertão e realizou documentários sobre cultura popular.
O artista ganhou espaço na TV Globo em 1972, quando estreou como ator em "Bandeira 2".
Em seu currículo, o veterano acumulou 28 novelas em sua trajetória na emissora carioca.
No cinema, Wilker atuou e dirigiu 49 longas ao todo, incluindo "Chica da Silva", "Bye Bye, Brasil", "O Homem da Capa Preta" e "Guerra de Canudos".

Leia mais em: http://entretenimento.br.msn.com/famosos/luto-aos-66-anos-jos%C3%A9-wilker-morre-no-rj

quinta-feira, 3 de abril de 2014

DECISÃO DO STF DESAUTORIZA MANOBRA DA CPI


Decisão tomada pelo STF em 25 de abril de 2007 desautoriza a manobra do governo e do presidente do Senado, Renan Calheiros, contra a CPI da Petrobras. Por unanimidade, os ministros do Supremo deliberaram que os pedidos de CPI, quando formulados corretamente, devem ser acatados sem questionamentos.

Coube ao ministro Celso de Mello, redigir o acórdão, como é chamado o resumo da decisão. Pode ser lido aqui. O texto recorda que o instituto da CPI está previsto no parágrafo 3º do artigo 58 da Constituição. Diz o seguinte:

As comissões parlamentares de inquérito, que terão poderes de investigação próprios das autoridades judiciais, além de outros previstos nos regimentos das respectivas Casas, serão criadas pela Câmara dos Deputados e pelo Senado Federal, em conjunto ou separadamente, mediante requerimento de um terço de seus membros [27 senadores e/ou 171 deputados], para a apuração de fato determinado e por prazo certo…”

De acordo com o STF, atendidas as três condições (apoio de um terço, fato determinado e prazo definido), “a maioria legislativa não pode frustrar o exercício, pelos grupos minoritários que atuam no Congresso Nacional, do direito público subjetivo, que lhes confere a prerrogativa de ver efetivamente instaurada a investigação parlamentar.”

Nos termos do acórdão do Supremo, “cumpre ao presidente da Casa legislativa (Renan) adotar os procedimentos subsequentes e necessários à efetiva instalação da CPI, não se revestindo de legitimação constitucional o ato que busca submeter, ao plenário da Casa legislativa, quer por intermédio de formulação de Questão de Ordem, quer mediante interposição de recurso ou utilização de qualquer outro meio regimental, a criação de qualquer comissão parlamentar de inquérito.”

No caso da CPI da Petrobras, após conferir as assinaturas dos 29 signagtários —dois além do mínimo necessário—, Renan leu o pedido em plenário. Na sequência, deu início a um jogo combinado com o Planalto. Passou a palavra à senadora Gleisi Hoffmann (PT-PR) para a formulação de uma “questão de ordem”. Um procedimento que, pelo acórdão do STF, não tem “legitimação constitucional”.

Ex-chefe da Casa Civil de Dilma, Gleisi pediu a impugnação do requerimento de CPI da oposição. Por quê? Alegou que a Constituição exige que a CPI investigue um “fato determinado”, não quatro, como querem os opositores do governo. Renan acolheu a “questão de ordem”, comprometendo-se a dar uma resposta na sessão seguinte. De novo, uma inovação que não tem amparo constitucional.

Retorne-se ao texto do Supremo: recebido o pedido, “cumpre ao presidente da Casa legislativa, adotar os procedimentos subsequentes e necessários à efetiva instalação da CPI”. A leitura do requerimento em plenário era o primeiro passo. Estava entendido que: 1) a assessoria de Renan já havia conferido as assinaturas dos apoiadores da CPI; e 2) não havia dúvidas quanto ao “fato determinado”: a apuração de quatro suspeitas relacionadas à Petrobras. Do contrário, Renan teria enviado o requerimento ao arquivo, não à pauta do plenário.

Dando sequência à manobra, Renan leu em plenário um segundo pedido de CPI, protocolado pelo PT. Continha sete tópicos: os quatro do requerimento da oposição e mais três: o cartel dos trens de São Paulo, a estatal mineira Cemig e o porto pernambucano de Suape. A senadora Gleisi, que achara o pedido anterior demasiado abrangente, assinou este outro, ainda mais agigantado.

Dessa vez, foi o líder do PSDB, Aloysio Nunes (SP), quem pediu a impugnação. E Renan tornou a prometer resposta para a sessão do dia seguinte. Estava estabelecida a balbúrdia, como queria o governo. Renan voltou aos holofotes no dia seguinte. Ao tomar conhecimento das suas deliberações, o pedaço do plenário do Senado que ainda conserva a sanidade se deu conta de que não será fácil empurrar de volta para dentro da lâmpada o gênio que saíra na véspera.

Renan indeferiu as duas impugnações, a de Gleisi e a de Aloysio Nunes. Ambas feitas por meio de “questões de ordem'' que, à luz do acórdão do STF, Renan jamais poderia ter admitido. Em seguida, o presidente do Senado sustentou que, sendo corretos os dois pedidos de CPI, deveria prevalecer o segundo, que é mais amplo do que o primeiro. Como assim?!?!? Segundo Renan, o STF já decidiu que uma CPI pode incorporar outros fatos. Bobagem.
O que o Supremo decidiu foi o seguinte: no curso de uma CPI, caso surja alguma nova suspeita que tenha conexão com o que está sendo apurado, a investigação pode ser ampliada. A tese de Renan é inepta por duas razões: 1) a investigação parlamentar nem começou; 2) assuntos como o cartel dos trens e do metrô de São Paulo não têm nenhuma conexão com as encrencas da Petrobras.

Egresso do Ministério Público Federal, o senador Pedro Taques (PDT-MT) ironizou Renan: “Vossa Excelência está misturando avestruz com lobisomem.” Encerrada a sessão, Taques refinou o chiste: “Só existe uma possibilidade de juntar o cartel de São Paulo e a Petrobras numa mesma CPI: é preciso demonstrar que a estatal enviou petróleo para a refinaria de Pasadena, no Texas, utilizando as linhas do metrô de São Paulo. Se isso tiver acontecido, os fatos são conexos.”

Signatário da CPI da Petrobras, Taques defende que o Senado investigue também o cartel que assombra o tucanato em São Paulo. Só que em outra CPI, não na da Petrobras. O governo e Renan, patrono de patrióticas nomeações na Petrobras, querem misturar as coisas porque sabem que, numa CPI, mais é sinônimo de menos. Muitos alvos, pouca —ou nenhuma- investigação.

Não bastasse a confusão do Senado, a guerra das CPIs foi replicada no plenário do Congresso, que reúne as duas Casas legislativas. A oposição protocolou um pedido de CPI mista, com deputados e senadores. O bloco governista apressou-se em fazer o mesmo, incluindo o cartel, Suape e etc.. Assim, há no Legislativo nada menos que quatro pedidos de CPI. Só não há investigação.

Por mal dos pecados, Renan Calheiros, além de presidir o Senado, comanda o Congresso.  Ou seja: será dele, novamente, a palavra final em relação às CPIs mistas. A oposição se equipa para protocolar no STF, na semana que vem, um mandado de segurança. Pedirá que seja assegurado o direito da minoria de investigar a Petrobras. Não são negligenciáveis as chances de êxito. Fonte: josiasdesouza.blogosfera.uol.com.br/



MARCELO NILO AINDA ESTÁ "TRISTE" COM ESCOLHA DE VICE


Duas semanas após a definição da chapa governista, em que foi excluído, o presidente da Assembleia Legislativa, Marcelo Nilo (PDT), em mais uma entrevista diz ter ficado triste com os critérios usados pelo governador Jaques Wagner para escolher o vice de Rui Costa (PT).

“Não estou satisfeito. Claro que não. Fiquei triste, me senti injustiçado”, lamentou Nilo a uma rádio local, na manhã desta quinta-feira (3). O pedetista disse que seu partido ainda não tomou decisão sobre quem vai apoiar, mas “existe uma tendência a apoiar candidatura de Rui Costa”.

Ele falou ainda que não ficou satisfeito com os critérios usados por Wagner para escolha do vice, o deputado federal João Leão (PP). “Não concordei com os critérios, se fosse pesquisa e mostrasse que o deputado João Leão tivesse a metade do que eu tenho; se ele tivesse 1/3 do conhecimento que eu tenho, se os deputados federais tivesse sido consultados (...)”.
Fonte: Bocão News.

quarta-feira, 2 de abril de 2014

FLAMENGO PODERÁ SER REBAIXADO PARA A SÉRIE B


Portuguesa ganha a primeira batalha na Justiça comum para disputar a Série A

A Portuguesa conseguiu nesta quarta-feira sua primeira vitória na Justiça Comum. O juiz Miguel Ferrari Junior, da 43ª Vara Cível de São Paulo, concedeu uma liminar em favor do clube paulista, pedindo a suspensão da decisão do Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD), do fim do ano passado, que rebaixou o time para a Série B. Ele também decide que não pode haver punição desportiva da Fifa para a equipe. 


A decisão, no entanto, só fala única e exclusivamente sobre a volta da Lusa, mas não sobre o rebaixamento de outra equipe. Se nada mudar, caberá a CBF decidir se vai manter ou não o Brasileiro com 20 clubes. No regulamento da competição, no entanto, há a previsão de quatro rebaixados.

"Para o juiz, não interessa quem será rebaixado. A sua decisão mantém a Portuguesa na Série A. Se a CBF não conseguir derrubar essa liminar da Portuguesa, ela terá de colocá-la. Ou ela coloca a Portuguesa e tira o Flamengo ou mantém 21 times. O juiz não pode dar uma medida para quem não pediu. Então, mesmo que sejam casos parecidos, o Flamengo teria que entrar na Justiça para buscar o seu direito também", diz João Zanforlim, advogado especialista em direito desportivo.

Se a Confederação Brasileira de Futebol (CBF) descumprir o que diz a definição, há uma multa diária de R$ 500 mil, a contar do início do campeonato. Se as rés (CBF, Fifa e Federação Paulista de Futebol) resolverem punir a Lusa, a multa diária é de R$ 500 mil.

A diretoria do Canindé entrou com a ação no final da tarde desta terça-feira, depois de muitas indefinições sobre o que faria sobre o assunto. O presidente Ilídio Lico foi pressionado e convencido a tentar de todo o jeito resgatar a vaga na Série A. A equipe perdeu quatro pontos por ter escalado um jogador irregular e caiu para a segunda divisão.

"Eu avisei que seria diferente", comemorou o vice-presidente jurídico da Lusa, Orlando Cordeiro, em contato com o ESPN.com.br.

De acordo com a decisão proferida pelo juiz, a CBF não obedeceu ao artigo 35 do Estatuto do Torcedor, por não ter dado publicidade à suspensão do meia Héverton, pivô de toda a confusão.

"No que tange ao direito material, a organizadora do certamente futebolístico não obedeceu ao disposto no artigo 35, caput, do Estatuto do Torcedor, segundo o qual 'as decisões proferidas pelos órgãos da Justiça Desportiva devem ser, em qualquer hipótese, motivadas e ter a mesma publicidade que as decisões dos tribunais federais'", diz o juiz.

Continua sua decisão dizendo que, portanto, segundo o artigo 36 as decisões são nulas. E questiona o argumento da CBF de que os efeitos começam a valer imediatamente após o julgamento do STJD.

"As regras aplicadas pelo Tribunal Desportivo Nacional não atendem aos mais elementares preceitos fundamentais da Carta da República, nomeadamente o do devido processo legal e da segurança jurídica, dentre outros. Não há como, ao menos em uma exame perfunctório da matéria, dar-se prevalência às regras editadas pelo Tribunal Desportivo em detrimento das normas cogentes estabelecidas pelo Estatuto do Torcedor (...) E o artigo 35 do Estatuto do Torcedor é claro ao preconizar que as decisões proferidas pelos órgãos da Justiça Desportiva devem ter a mesma publicidade que as decisões dos tribunais federais", defende Miguel.

Para o juiz, a eficácia da decisão proferida pelo STJD estava condicionada à sua publicação, nos termos do Estatuto do Torcedor, não havendo qualquer exceção normativa.

Sobre o conflito hierárquico das leis, Miguel Junior usa como justificativa para a sua decisão o famosocaso Bosman, jogador belga. Ele diz que as normas da Fifa e da Uefa não poderia se sobrepor ao Tratado de Roma, que permite a livre circulação de cidadãos entre os países da União Europeia". Sendo assim, o autor da liminar defende que uma norma esportiva não pode ser maior que uma lei federal, que é o Estatuto do Torcedor.

Mesma razão pela qual ele defende que a autora (Portuguesa) não pode sofrer nenhuma punição por parte da Fifa.

Veja a decisão:

Em face do exposto, concedo a tutela de urgência para o exato fim de suspender os efeitos do julgamento nº 320/2013 do Pleno da Justiça Desportiva e restabelecer os quatro pontos perdidos pela autora, devendo a CBF inclui-la no Campeonato Brasileiro de 2014, sob pena de multa diária que fixo em R$ 500.000,00 (quinhentos mil reais), para o caso de descumprimento do preceito, a contar do início do campeonato. Concedo, também, a tutela de urgência, para que as rés se abstenham de impor à autora qualquer espécie de sanção pelo fato de ter ingressado em juízo, sob pena de multa diária que fixo em R$ 500.000,00 (quinhentos mil reais). Citem-se, observando-se as recomendações feitas pela autora. Intime-se. São Paulo, 02 de abril de 2014.


Fonte: Bocao News.

União das oposições perto do fim: Neto deve confirmar Souto; PSC revela convite de Geddel

Fotos: Max Haack/ Ag. Haack/ Bahia Notícias

O prefeito de Salvador ACM Neto (DEM), que coordena o processo de escolha do candidato antipetista ao governo do Estado, deve anunciar ainda esta semana a indicação feita pelo seu partido: o ex-governador Paulo Souto. Falta ao democrata comunicar a decisão ao outro postulante do grupo à cabeça da chapa, o presidente estadual do PMDB, Geddel Vieira Lima, o que pode ocorrer ainda nesta terça-feira (1º). Todos os elementos para a cisão da chamada "união das oposições" foram colocados a partir do "ato falho" de Neto – que anunciou um secretário de Jaques Wagner como representante do "governador Paulo Souto" –, na última sexta (28), durante a posse da nova diretoria da Associação de Dirigentes de Empresas do Mercado Imobiliário da Bahia (Ademi-BA). No dia seguinte, Geddel endossou, em reunião com partidos "nanicos", com os quais busca apoio, o seu ímpeto em comandar o Palácio de Ondina. Nesta segunda (31), foi a vez de o DEM pressionar o prefeito em busca de "acelerar" a montagem da coligação. Enquanto os principais atores do processo preferem não se pronunciar publicamente sobre o afunilamento do quadro, admitem extraoficialmente que Souto e Geddel devem marchar isoladamente pelo menos no primeiro turno da eleição.

O PSC, cujo atual suplente de senador, Eliel Santana, pleiteia uma vaga de titular no Congresso, mantém conversas adiantadas com os peemedebistas, para o caso de um plano B ser acionado. "Tivemos uma conversa com ele [Geddel] e com Rui [Costa, PT] e estamos aguardando os acontecimentos. Acho que amanhã [terça. 1º] teremos pelo menos uma sinalização. Não é só a questão da chapa majoritária, mas também a questão do Senado e a chapa proporcional dos candidatos a deputado", revelou o presidente estadual do Partido Social Cristão ao Bahia Notícias. Santana reconhece, no entanto, ter recebido uma proposta mais concreta do PMDB, que atende aos anseios da legenda e dele próprio, bem como aposta na efetivação da candidatura de Geddel. "Nosso [dele mesmo] desejo é esse: sair ao Senado. Geddel ainda não é candidato, mas ficou subentendido na reunião com os partidos pequenos isso [que sairia candidato independentemente de Neto]. Mas essa questão de escolha de vice ou Senado depende muito de qual é a configuração. Nos convidou sim [para o Senado], mas a questão de definição, não", esclareceu Eliel.

Além da sigla evangélica, a solução para o vice alternativo de Geddel, se for confirmada a derrocada da "união das oposições", é caseira: o ex-secretário nacional do Turismo e municipal de Serviços Públicos, Fábio Mota. O PSC entrou nos planos peemedebistas sobretudo após a recusa do deputado federal Antonio Imbassahy (PSDB) em compor a chapa, o que praticamente obrigaria Souto a se contentar com a vice, pois cada legenda escalaria o seu quadro mais competitivo, e seria o chamado "fato novo" requerido por ACM Neto para cravar o nome do escolhido. "O nosso pleito é João Gualberto como vice-governador. Os deputados vão disputar a reeleição", confessou o parlamentar Jutahy Magalhães Jr. ao BN, ao reiterar que os tucanos estarão "com o nome que for escolhido pelo prefeito".

No Democratas a estratégia é não alardear a definição antes do comunicado oficial do prefeito a Geddel para manter a porta aberta e ganhar tempo para tentar convencê-lo a integrar a composição como aspirante a senador ou indicar alguém para a missão. O principal argumento é o de que as pesquisas comprovariam que ACM Neto consegue transferir mais o seu potencial de votos para Paulo Souto, mas a trinca DEM-PSDB-PMDB seria fundamental para evitar uma nova vitória dos situacionistas no Estado. Fonte: www.bahianoticias.com

Prefeitos irão chorar por mais recursos e paralisar prefeituras




Foto: Itiruçu On line





No dia 11 de abril, a partir das 09h, será realizado um ato no Auditório Lomanto Júnior, na sede da UPB. A iniciativa faz parte da paralisação nacional das prefeituras, que tem por objetivo mobilizar a sociedade brasileira sobre a atual situação dos municípios, agravada pela queda das receitas e pelo desequilíbrio no financiamento das políticas públicas.
No dia 11 de abril, na sede da UPB, prefeitos, acompanhados de vereadores e lideranças municipais vão se reunir com senadores, deputados federais e estaduais em favor da votação da Pauta Municipalista. A campanha é nacional, todos os municípios paralisarão os serviços administrativos das prefeituras a fim de chamarem a atenção do Congresso Nacional e governos estadual e federal para a grave crise dos municípios brasileiros. Leia mais na UPB

 Fonte: www.itirucuonline.com

DECISÃO INÉDITA DA JUSTIÇA OBRIGA GRÁVIDA A FAZER CESARIANA CONTRA PRÓPRIA VONTADE



Foto: Reprodução/Facebook

Uma mulher grávida de 42 semanas foi obrigada a se submeter a uma cesariana contra sua vontade pela Justiça do Rio Grande do Sul. A decisão inédita e extrema foi determinada pela juíza Liniane Maria Mog da Silva que aceitou os argumentos médicos de que a paciente precisava realizar a cirurgia. Segundo matéria da Folha, o caso aconteceu em Torres (no extremo norte do estado) nesta segunda-feira (31) quando Adelir Carmen Lemos de Goes, 29 anos, deixou o hospital Nossa Senhora dos Navegantes, contrariando orientação médica. Depois ela foi levada de casa por policiais militares e conduzida à unidade, onde deu à luz uma menina. Segundo a médica Andreia Castro que a examinou, Adelir queria ter a criança por parto normal, mas o fato de o bebê “estar sentado”, o que poderia asfixiá-lo durante um parto normal, e o histórico de duas cesarianas já feitas pela gestante (o que poderia fazer o útero se romper) foram alegados pela profissional para que fosse feita a cesariana. A médica procurou o Ministério Público que acionou a Justiça. No entanto de acordo com relato de Stephany Hendz, doula (mulher que acompanha e dá suporte a grávidas) de Adelir, durante os exames preliminares foi constatado que o bebê estava saudável e com batimentos cardíacos dentro dos padrões, o que previa a realização do parto normal. O hospital, em nota, negou que tivesse induzido a cesariana e afirmou que o acionamento da Promotoria se deu porque mãe e filha corriam "risco iminente de morte". A criança veio ao mundo às 3h10min na terça-feira (1°). Pesa 3,65 quilos e mede 49 centímetros. Ela e a mãe devem ter alta nesta quarta (2). Fonte: www.bahianoticias.com.br

DILMA SINALIZA QUE NÃO É FAVORÁVEL À ALTERAÇÃO DA LEI DA ANISTIA

A presidente Dilma Rousseff aproveitou o discurso de assinatura do lançamento da obra de construção da segunda ponte sobre o rio Guaíba, para mandar um recado para as ONGs, como a Anistia Internacional, além de grupos de esquerda, que estão se mobilizando pela revisão da lei de anistia. Em sua fala, a presidente afirmou que "reconhece" e "valoriza os pactos políticos que nós levaram à redemocratização".

                                                          Andre Dusek/Estadão

Com isso, Dilma sinaliza que não apoiará as iniciativas que defendem a revisão da lei de anistia. Os militares repudiam esta tentativa de revisão da lei anistia e avisam que a lei foi fruto de acordo da sociedade na época. Pouco depois, a presidente Dilma Rousseff usou seu twitter para defender os princípios democráticos e reiterar da dor enfrentada pelas famílias que sofreram com a ditadura citando que elas deixaram "cicatrizes visíveis e invisíveis". Fonte: www.estadao.com.br